Por Profª. Pós-Drª. Rafaela de Almeida Schiavo CRP/0693353

São várias as categorias de VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Uma delas é a chamada Violência Obstétrica. Qualquer desconforto sentido pela grávida, parturiente ou puérpera advindo de um desrespeito que sofreu de um profissional da saúde durante atendimento, é uma forma de violência obstétrica.

Quando a violência ocorre na gestação pode acarretar nascimento prematuro, complicações obstétricas, assim como desencadear alterações emocionais que podem evoluir no pós-parto se tornando depressão.

A  violência obstétrica não é cometida apenas por médicos obstetras, como alguns acreditam. Infelizmente existem profissionais despreparados para atuar com gestantes, parturientes e puérperas e acabam no atendimento não oferecendo respeito e tratamento baseado em evidências científicas.

Tanto no setor PÚBLICO de saúde como no PRIVADO, há relatos de mulheres que sofreram violência obstétrica. Muitas vezes a mulher nem sabe que sofreu violência obstétrica por desinformação, mas nem por isso deixa de ser um fator de risco para a saúde materno infantil

A Violência Obstétrica precisa ser denunciada e debatida. Para isso Psicólogos precisam conhecer mais sobre essas questões para dialogar com a sociedade, levando informações para prevenção. Responsabilidade social é uma dos deveres do psicólogo.

Gostou desse conteúdo? Quer saber mais sobre Psicologia Perinatal? Faça parte da maior comunidade de formação de psicólogos perinatais da América Latina. Conheça toda nossa estrutura aqui e sinta segurança na hora de atender gestantes e mulheres no pós-parto.

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