Texto por Bruna Dantas – CRP 08/22545 – Aluna Materonline

A gravidez é vista como um período potencial de crise, pois é um momento que apresenta maior potencialidade para o surgimento de transtorno ou alterações emocionais. Uma vez que são muitas alterações físicas, emocionais e sociais que acontecem durante o período perinatal.

A psicologia perinatal tem como objetivo os estudos das relações em torno do nascimento, ou seja, estuda o ciclo gravídico puerperal da mulher, e tudo o que envolve desde o desejo dos pais, o planejamento familiar, o luto, a gravidez, o parto e o pós-parto. 

Independente da gestação ser desejada ou não, nenhuma das duas fogem da possibilidade da ambivalência de sentimentos como o amor e ódio pela gravidez. A psicologia perinatal com o intuito da prevenção de tais alterações emocionais significativas na gestação dispõe de técnicas e estudos científicos que podem ser trabalhados com as gestantes como o acolhimento, o atendimento clínico, em grupo e o Pré-Natal Psicológico (PNP), ambos com o intuito da prevenção primária, e de promover uma postura ativa da mãe.

Assim a psicologia perinatal tem a finalidade de acolher essas alterações emocionais, ajudar a mulher a entendê-las e assim ressignificá-las, estimulando a maternidade dentro do que lhe é possível, uma vez que na gestação muitas coisas irão acontecer e a mulher já não será mais a mesma de antes, e também não será a mesma mulher depois.

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