Por Profª. Pós-Drª. Rafaela de Almeida Schiavo CRP/0693353

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No início da Pandemia causada pelo novo coronavírus, já havia INDÍCIOS de que a prematuridade aumentaria. Ansiedade, estresse e depressão começaram a se manifestar em maiores proporções em gestantes durante a quarentena, entretanto antes desse período já havia um número significativo de mulheres com sintomas por alterações emocionais ASSOCIADAS ao nascimento prematuro.

A Pandemia afetou muitas gestantes e puérperas no Brasil, considerado inclusive o ALTO NÚMERO DE MORTALIDADE MATERNA NESTE PERÍODO, por causas evitáveis. Não somente alterações emocionais influenciaram nos nascimentos prematuros, mas o próprio COVID-19 fez com que muitos nascimentos ocorressem de forma prematura.

O nascimento prematuro pode trazer consequências para o desenvolvimento do bebê. Ainda não há no Brasil uma CULTURA farta de profissionais que ofereçam a INTERVENÇÃO PRECOCE avaliando e estimulando o desenvolvimento do bebê, são raros os locais, como APAE e clínicas escolas, por exemplo, que oferecem esse tipo de serviço.

Se faz importante que mais profissionais interessados atuem na área do desenvolvimento infantil, compreendendo os MARCOS do desenvolvimento para AVALIAR e IDENTIFICAR mês a mês se o desenvolvimento está adequado ou não.

Esse profissional pode oferecer orientação sobre estimulação do bebê aos pais, conforme a necessidade de cada caso.

As CLÍNICAS e CONSULTÓRIOS são espaços muito possíveis para oferecer esse serviço especializado, já que conforme citados no início do texto, são ainda raros no Brasil.

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